Crítica: Vigilante do Amanhã - Ghost in the Shell
A indústria do entretenimento japonesa é uma das mais ricas do mundo. Se considerarmos todo o material produzido na terra do sol nascente entre mangás, animes, livros, filmes e programas de TV, seriam necessários muitos anos para qualquer um se sentir minimamente imerso neste universo. Não é de se estranhar então que Hollywood vez por outra procure inspiração em terras nipônicas para sua produção cinematográfica. Podemos citar alguns exemplos, como Círculo de Fogo, o novo Godzilla e, por que não, o recente filme dos Power Rangers. Mas ainda não tínhamos visto um projeto que adaptasse na íntegra e com fidelidade um mangá de sucesso e tão representativo e importante para a cultura pop quanto Ghost in the Shell. Mas Vigilante do Amanhã - Ghost in the Shell pode ser o começo de uma virada muito bem vinda nesta história. Mesmo com toda a polêmica da escalação de Scarlett Johansson para o papel principal (que reacendeu a discussão do whitewashing em Hollywood) , o filme é uma ad