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Crítica: Êxodo - Deuses e Reis

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A formula do épico capa e espada rendeu frutos para Ridley Scott em 2000, com Gladiador. Utilizando efeitos especiais de ponta para recriar o Império Romano e muita ação em batalhas sensacionais, o filme impressionou o mundo e levou o Oscar de melhor filme - um feito e tanto, principalmente levando em conta seu lançamento distante do período de premiações. De lá pra cá, o diretor tentou a sorte no gênero por outras duas vezes - com Cruzada e Robin Hood, no segundo repetindo a parceria com Russel Crowe - mas sem muito sucesso. Agora, ele buscou ajuda no livro do Gênesis para tentar voltar ao sucesso nos blockbusters. Êxodo: Deuses e Reis é a nova aposta do bem sucedido diretor de Blade Runner, Alien e Thelma e Louise. O filme chega aos cinemas em um momento em que os grandes épicos bíblicos estão aos poucos reconquistando seu lugar com as audiências mundiais. Mas se no início do ano o Noé de Darren Aranofsky dividiu opiniões com sua narrativa ousada e cheia de liberdades