Postagens

Mostrando postagens de junho, 2011

Filmes criticados no blog - atualização

Segue a lista de filmes que já foram criticados no blog. Última atualização! (sem nota) As viagens de Gulliver * (ruim) O Lobisomem Idas e vindas do amor Uma noite fora de série Aprendiz de feiticeiro O último mestre do ar Demônio Skyline - a invasão Tron, o legado Entrando numa fria maior ainda com a família Santuário Gnomeu & Julieta Invasão do Mundo: Batalha de Los Angeles ** (bom) Avatar Nine Percy Jackson e o ladrão de raios Um olhar do paraíso Simplesmente complicado Alice no País das Maravilhas Fúria de Titãs A Saga Crepúsculo: Eclipse Shrek Para Sempre Encontro Explosivo O Bem Amado Meu malvado favorito Salt Como cães e gatos 2 - a vingança de Kitty Galore A Lenda dos Guardiões Jogos Mortais 7 Scott Pilgrim contra o mundo Um parto de viagem As Crônicas de Nárnia - a viagem do Peregrino da Alvorada O Turista Amor e outras drogas 127 horas Besouro Verde Burlesque Bruna Surfistinha Sem limites Pânico 4 Eu sou o número 4 A menina da capa vermelha Hop - rebelde sem páscoa Pirata

DVD e Blu-ray: Rio

Imagem
Depois de fazer sucesso nos cinemas e consolidar mais uma franquia para o Blu Sky Studios, Rio chega ao mercado de home vídeo no mês de julho com uma completíssima versão em DVD e um Blu-ray com cópia digital. O filme do brasileiro Carlos Saldanha é recheado de músicas envolventes e tem um visual arrebatador, que cai como uma luva para o formato de alta definição. Nem precisa dizer que está garantido na estante, desde já!

Crítica: Transformers - o lado oculto da lua

Imagem
Michael Bay deveria ganhar um prêmio por sua ousadia em continuar fazendo seu cinema sem se importar com as milhares de críticas que sempre recebe. Pudera. O diretor californiano é talvez um dos cineastas mais aloprados da atualidade. E este estilo caiu como uma luva para a Hasbro apostar alto numa franquia que, se algum dia foi subestimada, deve ter deixado muita gente morrendo de inveja. Transformers chegou aos cinemas em 2007 com um pouco de barulho. Era a adaptação de uma linha de brinquedos, e o mercado cinematográfico como um todo olhava com desconfiança que este tipo de projeto pudesse dar resultado. Mas por trás de tudo, estava ninguém mais ninguém menos que Steven Spielberg, que assumindo a cadeira de produtor conseguiu trazer o investimento necessário para que a aventura fosse bancada e, como resultado, gerou mais de 1,5 bilhões de dólares com o filme e sua criticada sequência. Obviamente, com o sucesso era garantido fazer mais um. Assim, chegamos a Transformers - o lado ocul

Crítica: Carros 2

Imagem
Era uma sessão de fim de tarde de domingo. Nas cadeiras, basicamente famílias. As mães sorriam e conversavam em grupo, satisfeitas. Alguns pais presentes fingiam certa distância, aparentando um cenográfico aborrecimento, para manter a seriedade. Os filhos, eufóricos, gritavam e pulavam nas cadeiras: "McQueen! McQueen!". E este que vos fala observava, empolgado, a mais uma sessão de um filme da Pixar que começava. E era óbvio que desta vez não era o público adulto que estava mais entusiasmado. A fantasia de se assistir a um bom desenho animado nos cinemas foi acrescida de uma qualidade indiscutível quando a Pixar entrou no mercado. E ficamos mal acostumados! A animação foi alçada a um nível tão elevado que se tornava quase impossível acompanhar um filme deste estilo se não houvesse um roteiro interessante, bons personagens e, por que não, aquele quê a mais que deixava os adultos abestalhados, e os fazia praticamente voltar ao tempo, como se fossem novamente crianças. Foi assim

Pôster da semana: "Gigantes de Aço", de Shawn Levy (EUA, 2011)

Imagem

Crítica: Super 8

Imagem
Apenas o fato do cartaz de um filme apresentar os nomes de J. J. Abrams e Steven Spielberg juntos já é motivo para qualquer cinéfilo tremer de felicidade. Sem nenhum exagero, no fim das contas. Um foi o criador da série de TV mais comentada dos últimos anos - Lost , se é que alguém ainda não sabe do que estou falando - e do reboot muito bem sucedido do clássico sci-fi Jornada nas Estrelas; e o outro, é apenas um dos maiores cineastas a pisar sobre este planeta, que entregou ao mundo clássicos instantâneos como E.T., Tubarão, Jurassic Park e A Lista de Schindler. Super 8, desde o seu anúncio, se tornou um dos filmes mais esperados do verão americano de 2011. E se tratando de um dos poucos trabalhos originais - não é sequência e não é baseado em material pré-existente, como um romance ou uma história em quadrinhos, para servir de exemplo - este fato é totalmente justificável. E talvez o maior problema seja o excesso de expectativa que o filme nos gera. Super 8 é uma junção maneira do su

Crítica: Lanterna Verde

Imagem
As vezes a gente precisa separar as coisas para conseguir se satisfazer por completo ao assistir um filme. Mesmo que já estejam atingindo um público maior - vide o sucesso de Homem de Ferro -, as adaptações de quadrinhos ainda possuem um público específico ao qual, teoricamente, os filmes devem ser direcionados. Se você é nerd e sonhava em ver um dos seus super heróis favoritos na telona do cinema, Lanterna Verde vai te agradar em cheio. Não encare isto como uma crítica negativa ao filme: Lanterna Verde talvez só tenha um defeito, o de não ter sido pensado para agradar ao público em geral. Em termos de aventura, visual, e principalmente, fidelidade ao personagem e seu universo, trata-se de um trabalho fantástico para a Warner Brothers, que já havia decepcionado com o sem sal Superman, o retorno e parecia acertar com heróis apenas nos filmes do Batman ou de uma ou outra adaptação de graphic novel (como V de Vingança e Watchmen ). Para começar, Lanterna Verde sempre pareceu um herói da

Crítica: Minha versão para o amor

Imagem
Paul Giamatti é um ator com uma competência ímpar, daqueles que você pode acompanhar nos mais impensáveis projetos e sempre pode tirar alguma coisa boa de sua atuação. É, se compararmos, do time que inclui outros gênios como Phillip Seymour Hoffman ou Forest Whitaker, caras que nem de longe carregam o estigma de galãs mas que fazem bonito no quesito talento. Indo neste caminho, Minha versão para o amor é uma grande decepção, principalmente para aqueles que esperavam um novo Sideways, entre umas e outras. Diferente do drama enólogo, o filme de Richard J. Lewis não consegue decolar, mesmo contando com um elenco que faz qualquer cinéfilo ficar animado. Não se pode colocar a culpa apenas na direção, apesar do curriculum de Richard J. Lewis não ser nada memorável. A realidade é que o texto não ajuda, uma vez que não é coeso e com frequência se perde nos muitos saltos temporais que a história realiza. Este ponto fraco fica mais evidente quando, a certo momento, estamos começando a nos acost

Crítica: Meia Noite em Paris

Imagem
Não é difícil entender o motivo de Paris fascinar tanto as pessoas. A belíssima capital francesa já serviu de cenário para tragédias clássicas, romances ardentes, dramas intimistas, musicais exagerados e comédias deliciosas. A variedade de gêneros é facilmente explicável, uma vez que a Cidade Luz parece combinar com tudo. E nada melhor que uma alma estrangeira para captar o que ela tem de melhor. Woody Allen fez bem em trocar Nova York, sua recorrente locação fílmica, pelas capitais Européias. Até demorou para chegar em Paris. A câmera do diretor, que capta tão bem os arranha céus de Manhattan, também esbanja vitalidade ao encontrar a beleza clássica do velho continente. Não existe coisa melhor que admirar Paris. Para tanto, o diretor entrega alguns minutos de seu filme para uma empolgante viagem pela cidade, que vai agradar tanto aqueles que ainda não a conhecem, quanto os que já guardam grandes recordações de sua estadia por lá. Através de panorâmicas, imagens fechadas e plongées, a

Clássicos: E o vento levou (EUA, 1939)

Imagem
O motivo maior para se chamar um filme de clássico não é apenas que ele seja um filme antigo. Um clássico, por natureza, é aquele filme que, passando por diferentes gerações, permanece na cabeça das pessoas e sempre é lembrado, seja por seus méritos de linguagem, seja por sua exuberância técnica. Impossível pensar desta forma sem se lembrar de E o vento levou. O maior filme de todos os tempos do cinema americano (é, até hoje, a maior bilheteria da história, atualizando os números pela inflação) merece por vários aspectos receber esta denominação; para começar, seu elenco grandioso tem diversas atuações que ficaram na história. Mas uma entre todas se destaca mais: Vivian Leigh, como Scarlett. A atriz, que aproveitou cada segundo deste que é o personagem feminino mais completo já escrito, entregou uma atuação tão maravilhosa quanto a história que está sendo contada. Vivian é perfeita como Scarlet em todas as suas nuances, seja as de drama, seja as de comédia. E o vento levou é um filme c

Pôster da semana: "Os homens que não amavam as mulheres"

Imagem

Crítica: Kung Fu Panda 2

Imagem
Mais um capítulo na novela Dreamworks de franquias animadas chega aos cinemas brasileiros. O estúdio de Jeffrey Katzemberg, podemos dizer, criou essa moda para o cinema de animação. Shrek, Madagascar e Como treinar seu dragão são alguns dos filmes do estúdio que viraram séries (o último terá seu segundo capítulo em 2013). Shrek , além de seus quatro filmes, ainda terá um "spin-off", Gato de Botas , que será lançado este ano contando a história do emblemático personagem que tem a voz de Antonio Banderas. Mas, agora, é a vez de Po. Kung Fu Panda 2 apresenta novamente ao público o urso comilão e desajeitado, e aproveita para se aprofundar ainda mais na mitologia criada para o personagem e seu universo nas telas. O filme começa onde o primeiro terminou. Po está totalmente integrado aos seus amigos mestres de Kung Fu, os Cinco Furiosos, e ajuda a proteger seu vale como o lendário Dragão Guerreiro. Mas ele não mudou nada, apesar de ter melhorado um pouquinho na arte marcial, e ai

Crítica: X-Men - Primeira Classe

Imagem
Fazer um filme baseado em personagens de histórias em quadrinhos era motivo de chacota para diretores e astros até algum tempo tempo atrás. Longe de ter sido um exagero, afinal de contas, este gênero cinematográfico estava entregue a roteiros infantis, visual exagerado e de mal gosto, e em sua grande parte estrelado por tipos canastrões que jamais conseguiriam desvincular-se do personagem. Haviam exceções, como os dois primeiros Superman, de Richard Donner, e os Batman de Tim Burton. Ambos, por sinal, personagens da DC Comics. O fracasso de Batman e Robin, um desfile carnavalesco disfarçado de filme do morcego "cometido" por Joel Schumacher parecia ter fechado de vez as portas dos estúdios de Hollywood para a galera dos super poderes. Isto até Bryan Singer aparecer. O jovem cineasta, que ficou famoso após lançar o thriller Os suspeitos, era um fã apaixonado dos mutantes da Marvel Comics, e tinha uma idéia audaciosa para levar as crias de Stan Lee, Steve Ditko e Jack Kirby pa