Crítica: Happy Feet 2
Em 2006, Happy Feet protagonizou um briga bonita com Carros pelo primeiro lugar nos maiores prêmios de Cinema no mundo. Os pinguins tinham a seu favor um nome de peso do cinema na cadeira de diretor - George Miller, o cara por trás, dentre outros, da trilogia Mad Max e do sucesso de público e crítica Babe, o porquinho atrapalhado - e os simpáticos animais que eram febre absoluta do cinema na época (já haviam dado às caras nas animações Madagascar e Tá dando onda , além de serem protagonistas do documentário épico A marcha do Imperador). Não precisa dizer o que aconteceu: Happy Feet levou a melhor e foi o segundo filme a conseguir deixar a Pixar de mãos abanando no Oscar (anteriormente, o estúdio havia perdido a estatueta de Monstros S/A para o hit Shrek). É no mínimo irônico que as continuações dos dois filmes estejam novamente dividindo as telas no mesmo ano. Mas em um 2011 muito badalado para as animações, nenhuma das duas parece ter chance de brilhar no lugar mais alto do pódio: Ca