Criar uma nova franquia que renda milhões (ou, quem sabe, bilhões) de dólares é tudo o que um estúdio de cinema Hollywoodiano quer atualmente. A Disney, obviamente, não é exceção. E para tentar emplacar mais uma série milionária, resolveu mexer em seus arquivos históricos e resgatar o simpático Tron, uma odisséia eletrônica, filme de 1982 que foi um divisor de águas por apresentar, pela primeira vez, efeitos digitais em uma escala ampla em um longa metragem. Em plena era do 3D, uma notícia sobre uma continuação para Tron não poderia deixar de ser animadora, afinal de contas, o visual psicodélico-futurista-retrô do filme encaixava como uma luva para a tecnologia. No entanto, mais uma vez, optou-se por apresentar um espetáculo de efeitos visuais com roteiro praticamente inexistente. Assim é Tron, o legado. O filme começa logo após os acontecimentos do original, mostrando Kevin Flynn (Jeff Bridges) como CEO da Encom, a empresa responsável pelo sucesso do jogo Tron. O personagem tem um fil...