Crítica: O Rei Leão
A Disney viveu um período de ouro entre 1989 e 1998. Nestes 10 anos, conhecidos como período da retomada de seus grandes clássicos, diversos filmes de grande popularidade foram feitos, começando por A Pequena Sereia e terminando com Tarzan. Bem no meio deste período, foi apresentado pelo estúdio aquele que ficaria sendo seu longa metragem mais querido e, até pouco tempo, a animação mais rentável da história do cinema.
E 17 anos, 2 Oscar, 2 continuações para home-vídeo e um musical vencedor do Tony depois, eis que o bom filho à casa torna. Não poderia haver melhor coisa do que a oportunidade de rever este grande clássico na tela grande, onde é seu lugar de direito. O Rei Leão volta aos cinemas em 3D para encantar mais uma geração e fazer a festa de seus antigos admiradores.
Seria preciso muitas palavras para definir o que é a magnitude deste filme da Disney. Tem seu lado fábula. Tem aventura. Tem seus personagens imortais e inesquecíveis. E tem um dos melhores roteiros de todos o