Crítica: No Limite do Amanhã
"Viva. Morra. Repita". Com esta tagline, Tom Cruise e Doug Liman começaram a vender No limite do amanhã ( Edge of tomorrow , no original) quando o projeto ainda se chamava All you need is kill. Apesar da mudança, a premissa básica do roteiro manteve-se fiel ao antigo título, o que garantiu um dos filmes de ficção mais inovadores e espetaculares dos últimos anos. E haja adrenalina! No limite do amanhã é acelerado bem ao estilo do diretor, responsável por A identidade Bourne, filme que deu início à trilogia que redefiniu os rumos do cinema de ação. Doug Liman não poupa o fôlego da platéia e nem dos astros Tom Cruise e Emily Blunt, protagonistas de um intrincado jogo temporal diferente de tudo que você já viu. No filme, enquanto o planeta sofre com um ameaça em nível global - uma força alienígena que se alastra como uma praga de gafanhotos e está colocando em risco a vida em todo o planeta - o oficial Bill Cage (Cruise), figurão que cuida da assessoria de imprensa