Foi-se o tempo em que Nicolas Cage segurava um filme sozinho nas costas, mesmo não havendo uma boa história e um bom elenco para ajudá-lo na empreitada. Parece que a Disney e, por incrível que pareça, Jerry Bruckheimer, ainda não haviam notado isto. É a única forma de entender como foi possível o poderoso estúdio do Mickey e o famoso produtor lançarem uma bobagem tão grande quanto este Aprendiz de Feiticeiro. Depois que Peter Jackson presenteou o mundo com o prólogo fantástico apresentado em O Senhor dos Anéis: a Sociedade do Anel, eu realmente nunca imaginei que outra apresentação de uma história pudesse me impressionar ainda mais. Aconteceu, só que negativamente. O filme do diretor John Turteltaub já começa equivocado, com o prólogo que talvez seja um dos mais mal feitos da história. Corrido, confuso e fraco visualmente, só o que se salva na sequencia é a presença fascinante de Monica Belluci. Mesmo não acreditando que pudesse ficar ainda pior, resolvi continuar a ter esperanças. A m...