Em Breve: Alice no País das Maravilhas

Tim Burton caprichou no visual, mas esqueceu do encanto da história original.

É o que se pensa ao assistir Alice no País das Maravilhas. Confesso que tive uma sensação que misturava satisfação e frustração quando soube que o filme seria um tipo de "continuação" do clássico, apresentando uma Alice mais velha que retornava ao País das Maravilhas sem lembrar-se de um dia já ter estado lá.

Partindo da premissa de que todos nós estamos cansados de conhecer os personagens, o diretor não se dá ao trabalho de apresentá-los; todos são simplesmente jogados no filme, sem nenhum desenvolvimento mais aprimorado. A não ser, é claro, o Chapeleiro, que nas mãos de Johnny Deep tem um visual pra lá de estranho, no entanto sua personalidade não é a maluca que todos conhecemos e adoramos. Erro básico na atuação do ator, quem diria. Interesse romântico de Alice? Ora vamos!

Resta aguardar para a grande estréia em 3D. Depois dela, a crítica completa estará aqui.





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