Monteiro Lobato é um mestre na arte de contar histórias. Seus personagens imortais povoam o imaginário de crianças, jovens e adultos há décadas, e ajudam a educar os pequenos com mensagens de amor ao próximo, repulsa ao preconceito, tolerância e defesa da natureza. Conhecer sua obra atemporal é um privilégio dos brasileiros, pois sua literatura não é tão difundida no resto do mundo. Podemos dizer que o Dr. Seuss é o Monteiro Lobato americano. Suas fábulas são obrigatórias para o povo da terra do Tio Sam, que contam suas alegres histórias cheias de mensagens de amor e fraternidade para seus filhos por muitas e muitas gerações. No restante do mundo, porém, seus livros são pouquíssimo conhecidos. Mas Seuss teve a sorte de ter nascido no país do Cinema, indústria que abraçou sua obra com o sucesso de O Grinch, e desde então tem apresentado ao mundo nesta mídia personagens como o já citado Grinch, o elefante Horton, o Gatola de Cartola, e agora uma estranha criaturinha cor de abóbora neste
Quando foi lançado em 2014, Guardiões da Galáxia foi uma aposta arriscada para um Universo Cinematográfico que, embora já consolidado com seus maiores heróis - Capitão América, Homem de Ferro, Hulk e Thor - ainda não havia experimentado algo diferente. Coube a um até aquele momento pouco conhecido diretor a missão de levar os heróis desajustados para a tela grande, com um orçamento de super-produção e uma liberdade criativa que seria impossível se considerarmos os projetos anteriores; ora, como os Guardiões eram ilustres desconhecidos até mesmo para alguns leitores de quadrinhos, eventuais mudanças nos personagens não seriam motivo de repulsa por parte dos fãs. James Gunn soube como ninguém se aproveitar dessa liberdade e construiu uma ópera espacial divertida, emocional e que transformou os personagens em novos ícones da cultura pop. Não seria justo para Gunn e para o público que o encerramento da trilogia dos Guardiões fosse tratado de forma negligente pela Marvel, principalmente dep
Desde que roubaram a cena no primeiro Madagascar, um filme solo dos pinguins Capitão, Kowalski, Rico e Recruta era praticamente uma certeza. A Dreamworks não perdeu tempo depois do sucesso da série na Nickelodeon e finalmente os pássaros malucos chegaram aos cinemas exatamente do jeitinho que tinha que ser: insanos e muito, muito divertidos. Os diretores Eric Darnell e Simon J. Smith já estavam bem treinados nas maluquices depois de Madagascar 3. Em Os Pinguins de Madagascar, eles conseguem fazer ainda mais loucuras, novamente levando seus protagonistas ao redor do globo para causar confusões; tem até um divertido flashback da juventude dos pinguins - com direito a documentaristas do Discovery Channel e tudo! Depois de enjoarem da vida no Circo, Capitão e sua equipe resolvem invadir o Forte Knox e se apoderar da reserva de ouro dos Estados Unidos. Mas o que as aves não contavam era que um vilão estava esperando por eles no local: Dave, um polvo com síndrome de rejeição e
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