Crítica: Tomb Raider - A Origem
A Indústria de Games se consolida cada vez mais como uma das mais importantes do mundo. Desde 2007, tem tido um faturamento maior que a poderosa Indústria Cinematográfica de Hollywood. Em 2013, o jogo Grand Theft Auto V quebrou recordes, obtendo um ganho de U$S 1 bilhão em apenas três dias após o seu lançamento, algo impensável hoje até para blockbusters do calibre de Star Wars ou do Universo Cinematográfico da Marvel. Com números tão impressionantes, não é de se estranhar que Hollywood vez ou outra tente emplacar uma adaptação de videogames para a tela grande. O reconhecimento de crítica até hoje não chegou para o gênero, mesmo com alguns sucessos de bilheteria como Warcraft (U$S 433 milhões), Príncipe da Pérsia (U$S 336 milhões) e Lara Croft: Tomb Raider (U$S 274 milhões). Tomb Raider - A Origem vem para revitalizar a franquia Tomb Raider , e é o mais novo capítulo desta novela que são as adaptações cinematográficas de games. Apesar de ser uma das maiores bilhe