Crítica: Lucy
Luc Besson é um dos diretores que mais acredita nos filmes de ação com protagonistas femininas. São dele, entre outros, Nikita, Joana d´Arc e O Quinto Elemento , produções que mostram mulheres fortes em tramas com muito tiroteio e correria. Dito isto, o diretor convidar Scarlett Johansson - que tem se destacado como a Viúva Negra nos filmes da Marvel Studios - para protagonizar um de seus filmes era um passo natural. Uma pena que a união do diretor e da atriz venha através de um projeto tão controverso. Lucy não trata de um tema original: a premissa já foi utilizada pelo filme Sem Limites, protagonizado por Bradley Cooper. Para tentar soar diferente, Besson lota a história de metalinguagem e imagens surrealistas, com o único intuito de impressionar o público. Não dá certo. Lucy é uma norte-americana que está de passagem por Taiwan, entre bebedeiras e curtição. Até que um dia um pretenso namorado pede que ela entregue uma maleta a um homem desconhecido. Apesar de desconfi