Crítica: Os Vingadores
Quando se é moleque, é comum a imaginação dar saltos e você se imaginar no centro da ação daquele seu gibi favorito, empunhando um escudo ou um martelo mágico contra vilões e ganhando a mocinha no final. Nossos pais favorecem esta fantasia, seja através de brinquedos, cards, figurinhas ou até mesmo aquele traje bobinho para o baile de carnaval. Mas hoje aquela criança que vive lá dentro do nosso coração tem um recurso ainda mais eficiente para fazer sua imaginação voar. O Cinema é um dos maiores realizadores de sonhos da indústria do entretenimento. Graças à sétima arte, descobrimos que um homem era capaz de voar, ainda lá na já distante década de 70; conhecemos mundos fantásticos que antes só poderiam ser vistos nas páginas de livros; admiramos animais gigantescos que sumiram da face da terra à milhares de anos; saímos de nosso planeta rumo ao universo infinito e fomos expectadores de fabulosas guerras nas estrelas. Não havia mais fronteiras para onde o Cinema poderia nos levar.