Crítica: A Princesa e o sapo
Foram quase 6 anos sem animações tradicionais produzidas pelos estúdios Disney. Desde o fracasso de Nem que a vaca tussa o estúdio do Mickey havia desistido da técnica que utiliza papel e lápis, considerando que o público queria assistir apenas filmes realizados em computação gráfica. Felizmente, com a junção entre a Disney e a Pixar, o bastão criativo da companhia foi passado para o mago John Lasseter, da Pixar, a mente por trás de pérolas como Toy Story e Carros , ambos, por sinal, filmes de animação digital. Mas acontece que John Lasseter não acreditava nesta história de cansaço com a animação tradicional, muito pelo contrário. Fã confesso de Walt Disney, Lasseter considerava um retrocesso o estúdio do mestre desistir do estilo mais clássico de animação, com o qual a Disney alcançou tanto reconhecimento de público e crítica. Só o que as animações tradicionais precisavam era de boas histórias. Com este pensamento, foi reativado o departamento de animação tradicional, e para comand