Crítica: Kingsman - O Círculo Dourado
Matthew Vaughn entende de adaptações de quadrinhos como ninguém. Não bastasse ter sido responsável por um dos melhores filmes dos X-Men ( Primeira Classe ), também tem no currículo os excelentes Kick-ass - Quebrando tudo, Stardust - O Mistério da Estrela e, claro, Kingsman - Serviço Secreto. Em todos estes filmes, a estética de ação exagerada dos quadrinhos estava presente - em Stardust com menos relevância, dado que se tratava de uma aventura épica de fantasia - mas foi em Kingsman - Serviço Secreto que o diretor atingiu o ápice neste estilo, muito em parte considerando a premissa da HQ que inspirou o filme, que tirava sarro com os filmes de espiões e agentes secretos como 007 e Missão Impossível. Essa era a maior graça de Kingsman: não se levar a sério. Não precisa nem dizer que a continuação do sucesso inesperado de 2014 não esqueceu da fórmula de sucesso. Pelo contrário: Kingsman - O Círculo Dourado é um daqueles filmes que te fazem sair do cinema com um sorriso de sati