Crítica: Círculo de Fogo
Guilhermo Del Toro ainda não havia tido a oportunidade de mostrar todo seu imenso talento para o grande público que lota os multiplexes no mundo. Nerd confesso, o cineasta até então havia entregue algumas adaptações de quadrinhos de orçamento modesto ( Blade 2 e Hellboy ), uma pequena obra-prima rodada no México, seu país de origem ( O labirinto do fauno ) e uma sequência de seu maior sucesso de público até então ( Hellboy, o exército dourado ). Por ser considerado um cineasta experimental, e, portanto, alternativo pela maioria, Del Toro ainda não popular o suficiente para atrair o interesse dos estúdios para grandes projetos. Mas esta história começou a mudar com o convite de Peter Jackson para que o diretor assumisse a cadeira da adaptação de O Hobbit. Del Toro não apenas aceitou como foi responsável pelo primeiro tratamento do roteiro e por grande parte do visual das criaturas e dos novos personagens que vimos no novo filme. Entretanto, por causa das disputas judiciais que rol